O Ministério da Saúde confirmou 29 casos de intoxicação por metanol no Brasil. As ocorrências foram registradas em diferentes estados e têm gerado preocupação entre autoridades de saúde pública.
O metanol, uma substância altamente tóxica, é frequentemente usado de forma ilegal na produção de bebidas alcoólicas clandestinas por ser mais barato que o etanol de uso alimentício. No organismo, ele pode causar cegueira, danos neurológicos, falência múltipla de órgãos e até a morte.
As investigações apontam que fábricas clandestinas de bebidas estão por trás dos episódios. O governo intensificou as operações de fiscalização, em parceria com a Polícia Federal e as vigilâncias sanitárias estaduais, para identificar a origem das bebidas adulteradas.
Especialistas alertam a população para o risco de consumo de produtos de procedência duvidosa, vendidos sem rótulo ou selo de fiscalização.
Enquanto isso, familiares das vítimas relatam que muitas delas não tinham conhecimento do risco, acreditando que compravam bebidas comuns em festas e pequenos comércios.
O caso reacende o debate sobre a necessidade de reforçar a fiscalização do mercado clandestino de bebidas no país e aumentar a conscientização da população sobre os perigos do consumo irregular.
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