O Hamas confirmou nesta semana a libertação de todos os reféns vivos que permaneciam sob seu poder desde a ofensiva de 7 de outubro de 2023. Em contrapartida, Israel anunciou a soltura de cerca de 1.900 prisioneiros palestinos, em um acordo mediado principalmente pelo Egito e pelo Catar.
A decisão foi considerada um marco nas negociações, reacendendo a esperança de que um cessar-fogo mais amplo possa ser alcançado. No entanto, especialistas alertam que o gesto, embora significativo, não representa o fim imediato da violência, já que o cenário político e militar na região continua marcado por desconfiança e instabilidade.
Para os familiares dos reféns israelenses e dos prisioneiros palestinos, o acordo simboliza tanto alívio quanto a possibilidade de um recomeço. Ainda assim, o episódio evidencia a profundidade das disputas históricas e humanitárias que alimentam o conflito entre Israel e Palestina, deixando em aberto os próximos passos no processo de pacificação da região.
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