POSICIONAMENTO PÚBLICO SOBRE A ATUAÇÃO DO MBL NA BAHIA E O FUTURO DO PROJETO MISSÃO NO ESTADO

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A condução do projeto Missão na Bahia tem gerado inquietação entre aqueles que acreditam em uma verdadeira renovação política, com coerência, planejamento e compromisso com as bases. Nos últimos dias, tornou-se evidente a necessidade urgente de uma reestruturação séria e responsável da iniciativa no estado.

Causa estranhamento a postura de lideranças locais que, ao invés de fortalecerem o projeto com clareza e comprometimento, emitem declarações públicas demonstrando dúvidas quanto à própria filiação. Esse tipo de sinalização fragiliza o discurso institucional e compromete a mobilização da militância, especialmente no interior da Bahia, onde o desânimo cresce diante da falta de alinhamento e estratégia.

Além disso, decisões unilaterais têm gerado ruídos desnecessários. Um exemplo claro é o caso de Mauro Cardim ,nome histórico no campo da articulação política e amplamente respeitado. Em São Paulo, Cardim tem apoio direto de lideranças do MBL Nacional, participando ativamente da construção do projeto Missão. Na Bahia, no entanto, um texto recente publicado por integrantes locais tenta, de forma súbita e sem qualquer diálogo prévio, desvinculá-lo dessa construção.

A pergunta que se impõe é: o que houve? Qual foi a motivação real para excluir, sem explicação transparente, uma das poucas lideranças baianas com credibilidade, capacidade técnica e histórico de contribuição política concreta?

Se o objetivo do MBL é implantar um projeto consistente na Bahia, esse caminho passa, obrigatoriamente, pela escuta ativa das lideranças que possuem legitimidade e trajetória ,e Mauro Cardim é uma delas. Qualquer reconstrução efetiva do Missão no estado deve passar por ele, com clareza, respeito institucional e participação plena.

A Bahia não pode ser tratada como laboratório de interesses isolados. O eleitor baiano é crítico, exigente e atento. Sem diálogo, coerência e estrutura, o projeto continuará estagnado. Por isso, reforçamos a necessidade de reorganização do movimento no estado, agora com uma condução mais técnica, inclusiva e representativa tendo Mauro Cardim como referência central nesse processo.

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